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CARTAS PORTUGUESAS - VIDA E MORTE DE MARIANA ALCOFORADO

 

 

Em 2018, este espetáculo foi Selecionado em Chamada Pública para Teatro em Espaços Alternativos da Prefeitura de Niterói, através da secretaria Municipal das Culturas e Fundação de Arte de Niterói / RJ - Brasil.

Em 2021, este espetáculo foi Selecionado em Chamada Pública - para Fomento pós pandemia - da Prefeitura de Niterói, através da Secretaria Municipal das Culturas e Fundação de Arte de Niterói / RJ - Brasil.

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APRESENTAÇÃO

 

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A realização deste espetáculo está embasada em ampla pesquisa sobre bibliografia especializada, contendo em seu rol os autores/pesquisadores: Manuel Ribeiro, Luciano Cordeiro, Myriam Cyr, Hilary Owen e Anna Klobucka, para além de documentação disponível para pesquisa em museus, conventos e bibliotecas. 

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O produto cultural deste projeto é destinado aos historiadores, pesquisadores, professores e alunos interessados nos temas teatro, arte, literatura e gênero, especialmente ao público feminino, O espetáculo é dirigido pela historiadora, pesquisadora e diretora teatral Lucia Cerrone, com assessoria de pesquisa da psicóloga e pedagoga Luciene Zied e interpretado pela atriz e dramaturga Eleusa Mancini. A iluminação é de Raphael Cesar Grampola e o figurino de Aline Ciafrino. A produção está sob responsabilidade da OrangoTango Produções Artísticas, em parceria com a Juliano Antunes Realizações; arte gráfica de Marcos Ácher; fotografias de Gabi Rodrigues e vídeo de Marcus Menezes.

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A estreia aconteceu em outubro de 2018, na Sala Pirandello da Scuola Di Cultura. Em 2019, cumpriu temporada em maio, no Solar do Jambeiro.

 

“A opção por um espaço cênico fechado se dá exatamente pela natureza do texto intimista, onde a clausura imposta a protagonista é quase um outro personagem. O jogo de luz e sombra, as paredes cerradas e uma única janela, de onde se vê o mundo, são elementos preciosos a ambientação claustrofóbica em que a história se desenvolve. O uso da caixa preta do teatro, que amplia o sentido de privação mostrado no enredo, é o mesmo que possibilita geração de uma paixão que rompe suas grades. Dualidade mais que bem vinda”. (Diretora Lúcia Cerrone)